“Acho que todos nós temos de dar um contributo à sociedade e este é o meu contributo; O
salvamento, faço por gosto e é a minha ligação ao mar. Ser bombeiro é o que eu dou à
comunidade”.
Viajante, sonhador e amante do desporto, Filipe considera-se um cidadão do mundo e define-se
como um produto das viagens que fez, experiências que vive e das pessoas que conhece.
Considera-se uma pessoa criativa, pró-ativa, aventureira e que gosta de desafios.
Desde muito novo que está ligado ao desporto, tendo inclusive representado a seleção nacional
na categoria de salto à vara, e tendo já representado clubes como o Sporting Clube de Portugal
ou o Belenenses.
Com 21 anos, licenciou-se em Design na Universidade do Algarve e foi fundador de três
revistas culturais e desportivas.
É, ainda, massagista desportivo profissional, tendo já trabalhado com várias seleções regionais.
Estagiou na RedBull F1, onde diz ter tido uma das melhores experiências da sua vida e que lhe
fez ainda dar um seminário na UALg, sobre o mundo da Fórmula 1.
É, entre várias coisas, nadador-salvador (tem uma empresa sua, onde ‘recruta’) e em 2019
fundou também a Red Seagull, uma associação, sem fins lucrativos, recreativa e de salvamento
aquático, com sede em Faro. A associação é composta por profissionais com uma vasta
experiência na área da segurança, socorro e salvamento, em meio aquático.
Mas como é que apareceu a oportunidade de ser bombeiro? “Foi a primeira profissão que quis,
quando apareceram na minha escola para um simulacro”, explica Filipe, que informa que
sempre gostou, mas nunca tinha tido a oportunidade, até que ela apareceu por um colega e pelos
seus alunos, que o desafiaram a inscrever-se no curso.
Cláudia Oliveira